Em tempos mais longe que o Longínquo
Foram Urdidas em Segredo
Palavras em doces mentiras
Ainda sem ter
Sombra do relógio
Sem o relógio ter sol.
Proferiram fantasias
Quimeras mentiras
Onde quem urgiu,
Soltou em todo o Mundo
O murmúrio disfarçado
Em mão estendida.
Quando na verdade quem o dizia
Se esqueceu,
De contar de quem com a verdade
O Tocou e perdeu,
De dor enlouqueceu.
Quem foi que urgiu a palavra Amor?
De minhas lágrimas crescem silvas
Urdidas palavras
Caladas
Sentidas
Agora são pétalas caídas.
"Ainda sem ter
ResponderExcluirSombra do relógio
Sem o relógio ter sol."
Mais um soberbo poema.
O teu talento po´rtico é inegável, está à vista de todos.
Beijo, querida amiga.