Subtraio ao
consistente passo e penso
Penso ao inconsciente persistente
Adverso no verso
Consisto em constâncias circunstanciais
Que és tu princípio
de meio e fim
Vago círculo
Talvez…
Incrédula fala somada
(Não creio)
Dividida
soma de nenhum
Adiciono o tempo á
solidez
Somo dezenas sem dez
Incompleto vazio
Talvez
Consisto e persisto na constante crença
(Versada)
Avisto
Nem círculo
Nem vaga vagada
(Essa fábula…)
Todo o verso tem história
ResponderExcluirToda a história tem narrativa
Toda a narrativa é incompleta
O tempo é uma inconsciente consciência
Que se dilui em círculos imperfeitos
Entre crenças e incredulidades
Às vezes vagas
Ás vezes sólidas
Talvez o verso seja persistentemente circunstancial
Assim como transitórias são todas as circunstâncias
Um poema de lugares em questionamento
Bjo.
O importante é persistir sempre que se acredite.
ResponderExcluirExcelente poema, gostei.
Maria João, querida amiga, tem um bom fim de semana.
Beijo.
Todo verso é inscrito no surfe do inconsciente,que as vezes persistentemente
ResponderExcluirimprime enigmas em belas construções poéticas,assim numa força inspiradora...
Grande poetisa que tu és,traduz em palavras que ocupam um lugar incomum,
encantadas como uma fábula,mas com a verdade profunda dessa realidade transitória...
E com o meu olhar preenchido pela emoção de ler-te... Muita grata por este
momento de arte,amiga!
Beijinho.
Ps:Estava saudosa da tua arte poética!!
A cada leitura encontro novas subtilezas nos seus versos. Que seja uma fábula com final feliz.
ResponderExcluirBeijinho e uma doce semana
Ruthia d'O Berço do Mundo
Será fábula escrita entre a realidade e o que não sabemos se é, ou dita entre o certo e a nossa imaginação...?
ResponderExcluirUm poema que me deixa perguntas, e ainda bem!
Beijinhos
Isa Lisboa
=> Instantâneos a preto e branco
=> Os dias em que olho o Mundo
=> Pense fora da caixa
=> Tubo de ensaio
Tactear parece ser o nosso destino, com festejos pelo meio sempre que conseguimos dar forma a algo...
ResponderExcluirBeijo :)
Quando as palavras respiram por guelras
ResponderExcluirinterrogam o ciclo das marés
uma flor de sal desponta
Belo
Desconcertante e imenso. Penso que ainda não acabou...
ResponderExcluirBeijinho.
Gostei de reler o teu excelente poema.
ResponderExcluirMaria João, querida amiga, tem um bom resto de domingo e uma boa semana.
Beijinhos.
Almas ancoradas em corpos revoltos.
ResponderExcluirSão assim as lágrimas que sorriem ao poema inacabado. Com o sol entre os olhares
Profundo__________________________ e tão belo!
tatear o nada num exercício árduo de vida!
ResponderExcluirbeijos, poetisa