Infinito rito teu
Eu
harpa sem cordas
(As Eras sonhadas das mudas aves que voam)
(São histórias, cascatas de fumos azuis)
Relembro já
esquecida
Existem
lagoas de escondidos nevoeiros
Duvidável como
as lendas
(Repõe-me os Dós…)
Os teus poemas trazem-me sempre várias imagens, vários sentimentos, na mesma frase. Normalmente, não saio daqui sem os reler, pelo menos uma vez, para melhor ver todas as palavras escondidas. E ainda bem. Gosto muito do teu espaço! :)
ResponderExcluirBeijo
Isa Lisboa
=> Instantâneos a preto e branco
=> Os dias em que olho o Mundo
=> Pense fora da caixa
Todas as crenças procedem da memória
ResponderExcluirdos reminiscentes tons que a povoam
São lendas que o verso reescreve
como infinito rito
Talvez a arte do voo seja um credo azul
Bjo.
A natureza soberana (as mudas aves que voam) trazem o infinito,as cores,o Divino inscrito
ResponderExcluirem rito,música e fé...
As vezes,as lendas não são mitos,mas ritos de passagem...
E a tua bela poesia toca a harpa dos sonhos!!
Adoro ler-te sempre...
Beijinhos.
De cada vez que leio o teo poema, posso dar-lhe um novo significado.
ResponderExcluirA excelência das palavras nem sequer ditas está aqui inteira neste teu poema. Magnífico.
Um beijo, querida amiga Maria João.
"Repõe-me os dós..."
ResponderExcluirE aí o teu poema ganhou a dimensão de orquestra! Voltei a ler com enorme curiosidade.
Fantástico, amiga.
Beijinho de boa noite.
Reli o teu excelente poema e passei para te desejar uma boa semana.
ResponderExcluirBeijo, querida amiga Maria João.
Excelente poema....
ResponderExcluirCumprimentos
As suas palavras pedem para serem saboreadas pausadamente, relidas, imaginadas as entrelinhas. Gosto do espaço que nos deixa à imaginação.
ResponderExcluirBeijo, um doce restinho de semana
Ruthia d'O Berço do Mundo
Um Poema inteligente, cheio de subjectividade na temática e na intenção,que obriga o leitor a debruçar-se seriamente sobre o texto.
ResponderExcluirPerfeito na arte da metáfora!
Beijinho amigo!!!
Belíssimo poema! Tuas palavras são como um rito para o sagrado: um vestígio da memória impenetrável do inconsciente azul, a imagem dessa lagoa de nevoeiros escondidos, e fico imaginando como seria mergulhar.
ResponderExcluirAbraço!
Paulo S.